OBESIDADE RELEVANTE DEVE SER TRATADA

DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO

29 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: METABOLOGIA A VARIAÇÃO DO SOBREPESO, OBESIDADE. EXISTEM MOLÉSTIAS METABÓLICAS RESPONSÁVEIS POR ALTERAÇÕES DE PESO

TANTO INTRA ÚTERO, COMO PÓS NATAL, É ESTAS SITUAÇÕES QUE LEVARÃO A OBESIDADE DESCONTROLADA NA SEQUÊNCIA DA VIDA EM OUTRAS FASES, COMO EM JOVENS E ADULTOS QUE FICARÃO COM MOLÉSTIAS CRÔNICAS METABÓLICAS E GRANDES ALTERAÇÕES NO PESO CORPORAL, EM ALGUM MOMENTO NO INÍCIO DA VIDA FETAL OU PÓS NATAL, REPRESENTA UM FATOR DE RISCO INDEPENDENTE, TANTO EM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E HIPERTENSÃO, ESTÁ LIGADO AO MECANISMO TERMOGÊNICO E DE FORMA ADAPTATIVA (DIMINUIÇÃO DE INGESTÃO DE ALIMENTO VOLUNTÁRIA), DESREGULA O SISTEMA METABÓLICO, QUE CONTROLA A TERMOGÊNESE.

No meio científico assim como os clínicos não possuem duvidas que a obesidade, sobrepeso, obesidade visceral, intra abdominal, central, é um fator de alto risco para doenças cardiovasculares e faz parte de uma possível patologia (doença), a síndrome metabólica, que neste caso não está sendo levada em consideração, conforme descrito atualmente. Em anos mais recentes, a análise de vários grandes bancos de dados epidemiológicos (doenças descritas e guardadas em arquivos de dados) também revelou que, independentemente de excesso de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade intra visceral , abdominal, central, as grandes flutuações no peso corporal, em algum momento no início da vida representa um fator de risco independente, tanto para o diabetes milicos tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), dois grandes contribuintes para doenças cardiovasculares. Alta morbidade e mortalidade cardiovascular foram efetivamente observados em homens e mulheres adultos, que quando jovens adultos com flutuações (variação) de peso , sobrepeso, obesidade, visceral, intra abdominal, central, mais intensos se apresenta para nosso organismo, (que envolve a recuperação do peso corporal após perda de peso, emagrecimento devido à doenças, fome ou emagrecimento voluntários), ou quando as flutuações de peso , sobrepeso, obesidade, ocorreu muito cedo na vida e envolvidos durante o acompanhamento no desenvolvimento do crescimento de estatura ou corporal, após retardo do crescimento fetal ou neonatal.

Esta situação, pode ocorrer quando os caminhos das flutuações (variações) de peso , sobrepeso ou obesidade, ocorre em doenças metabólicas crônicas, centrando-se sobre o fenômeno da recuperação acelerada de gordura (isto é, acompanhamento de aumento da gordura, sobrepeso, obesidade), após perda de peso ou retardo de crescimento em estatura. Os argumentos são condizentes, durante a retomada do crescimento de estatura ou do corpo, a recuperação de peso quando utilizamos, aplicando através de nossos modernos alimentos refinados (industrializados para melhorar mais rápido a recuperação orgânica), os mecanismos de termogênese (queima de gordura estimulada pelo próprio metabolismo) de forma adaptativa (forçada), que regula o aumento ou diminuição de gordura que acabam sendo aumentados para além dos limites para os quais eles foram feitos, ou programados pelo metabolismo orgânico, para funcionar e promover a transformação adaptativa e superando o mecanismo de termogênese (queima de gordura estimulada pelo próprio metabolismo). As conseqüências apresentam maior sensibilidade para a resistência músculo esquelético à insulina e atividade neurológica (simpática), com hiperatividade, ambos os quais são os principais contribuintes para o mecanismo de doenças crônicas metabólicas.Desde a flutuação (variação) do peso no início da vida (independentemente de excesso de peso mais tarde na vida) são fatores de risco independentes para doenças metabólicas, os mecanismos pelos quais a gordura corporal é adquirida, parece ser pelo menos tão importante como, as conseqüências do excesso de gordura, sobrepeso, obesidade , obesidade visceral, abdominal, central, por si só no aparecimento do diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e doenças cardiovasculares.


Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930




Como Saber Mais:
1.A flutuação de peso na fase fetal e neo-natal aumenta o risco de pressão alta e problemas cardiovasculares independente da síndrome metabólica...
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com

2.A flutuação de peso na fase precoce da criança altera o metabolismo orgânico do ser humano na vida adulta, mesmo adulto jovem... 
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3.A obesidade infantil interfere no crescimento infanto juvenil... 
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Int J Obes Relat Metab Disord
Dulloo AG, Jacquet J, JP Montani .
Departamento de Medicina Fisiologia
Universidade de Fribourg, na Suíça.









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26 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: SÍNDROME METABÓLICA, UMA DOENÇA MULTIDISCIPLINAR COM ÊNFASE NA ENDOCRINOLOGIA,

ONDE OS EFEITO DOMINÓ, DIABETES MELLITUS TIPO 2, MESMO COM A OBESIDADE CONTROLADA, DESCONTROLADA, VISCERAL, GORDURA ENTRE VISCERAS, PULMÕES, AO REDOR DO CORAÇÃO, HIPERTENSÃO, COLESTEROL MAL (LDL) E BOM (HDL), TRIGLICERIDES, METABOLOGIA , PORQUE TEM NECESSIDADE DE ELIMINAR GORDURA ATRAVÉS DA TERMOGENÊSE E EMAGRECER, COM OUTROS COMPROMETIMENTOS NÃO ENDÓCRINOS, MAS É IMPOSSÍVEL QUERERMOS COMPARTIMENTAR O ORGANISMO IGUAL UM SUBMARINO, QUE A CADA SESSÃO PASSADA FECHAMOS A ESCOTILHA PARA ISOLARMOS A ANTERIOR.

A complexidade da síndrome metabólica e tão séria, que um dos pioneiros o Prof.Dr. Gerard Reaven, na década de 80, tomou o cuidado quando ao registrar suas observações na Stanford University, USA, de nominá-la de síndrome X, é claro que o passar dos anos revelou-se mais preocupante do que a inicio seria a doença do século XXl; a síndrome metabólica, a cada dia que passa é acrescentado mais sinais e sintomas característicos de uma síndrome. Entretanto esta síndrome vem cada vez mais incluindo outras áreas do conhecimento humano que extrapola em algumas opiniões uma única especialidade, que no caso de hoje seria a Endocrinologia.
Entretanto, as áreas mais críticas e que geralmente são fatores desencadeantes, estão dentro da especialidade da Endocrinologia , como por exemplo: Diabetes mellitus tipo2 não necessariamente insulino dependente, Obesidade intra visceral,central ou obesidade abdominal, nutrologia que esta ligada muito proximamente a endocrinologia ou à nutrição.A metabologia é uma área eminentemente endócrina e também esta par e passo à síndrome metabólica. Não existe dúvida de que a síndrome metabólica acaba comprometendo a pneumologia devido ao bloqueio visceral, a hipertensão que é moléstia vascular também fica comprometida, e inquestionavelmente irá desaguar seu comprometimento na área Cardiológica; também não devemos nos esquecer da dislipidemia com o comprometimento através do colesterol total, mal colesterol - LDL, Bom colesterol - HDL, triglicérides e até a genética, que estão direta ou indiretamente ligadas a Endocrinologia. Infelizmente, são áreas muito complexas, onde nós médicos devemos ter uma visão mais holística da realidade, e não chegaremos a consenso enviando nossos pacientes para diversos especialistas, que com experiência ou não poderão ter opiniões divergentes ou experiências diferentes.
Portanto, devemos levar em consideração, que a síndrome metabólica afeta aproximadamente 50 milhões de americanos, 35 milhões de brasileiros, é uma epidemia mundial que tende a se agravar, pelas estatísticas mundiais, afeta cerca de 7 % do adultos por volta de seus 20 anos e 40 % dos adultos em torno dos 40 anos que se enquadram nesta síndrome; como já disse, a síndrome metabólica é um conjunto de condições que ocorrem em e aumentam o risco para o AVC, as doenças cardiovasculares e diabetes. Tendo apenas uma destas condições - aumento da pressão arterial sistêmica (pressão alta), comprometimentos elevados de insulina, excesso de gordura corporal em torno da cintura ou dos níveis de colesterol anormais - contribui para o risco de doenças graves e em combinação, o risco é ainda maior. Não há definição oficial da síndrome metabólica. Se estes fatores de risco, na verdade podem ser referidos como uma síndrome ou não, eles representam uma condição médica crescente envolvendo múltiplas especialidades médicas. Esta coleção livre fornece insights valiosos sobre esta epidemia emergente de saúde médica e pública.Entretanto como mais de 60 % desta doença cíclica e extremamente grave de tratamento complexo, está dentro da endocrinologia, e irá acabar na mão do metabologista com visão holística e por final com seu agravamento em não sendo equacionada, com o cardiologista.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Existem relações entre a obesidade visceral e a esteátose (gordura no fígado)...
http://gorduraabdominal.blogspot.com/

2. É importante a perda da gordura visceral abdominal para diminuir pressão alta...
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3. A obesidade descontrolada e visceral pode levar a esteatose...
http://esteatosehepatica.blogspot.com



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Referências Bibliográficas:
Nature Magazine Rew. Janeiro de 2011, Endocrinology and Metabology Rew.








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18 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O BOM-COLESTEROL (HDL-COLESTEROL) E O TRIGLICÉRIDES, APÓS PERDA DE GORDURA VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, INTRA-ABDOMINAL,


SÓ SE MANTÉM EM NÍVEIS BONS SE ESTA PERDA FOR MANTIDA POR UM LONGO PRAZO DE TEMPO, TRABALHOS EUROPEUS ACONSELHAM A AÇÃO PREVENTIVA DURANTE TODA A VIDA COM A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ANTAGONISTAS, COMO POR EXEMPLO AS ESTAMINAS MAIS MODERNAS. NÃO DEVEMOS NOS ESQUECER QUE EM NOSSO RELACIONAMENTO FAMILIAR SEMPRE LEVAMOS ALGUÉM A EPIDEMIA DO SÉCULO XXI, SEJA OBESIDADE VISCERAL, INTRA ABDOMINAL, CENTRAL, CONTROLADA OU DESCONTROLADA.

Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, obesidade central, em particular a gordura visceral abdominal ou central que está relacionada a risco ao aumentado de complicações relacionadas à obesidade, cada vez mais as pesquisas comprovam que não adiante efetuar somente a alimentação, ou associa-la a exercícios físicos, é de extrema importância mudarmos todos os nossos detalhes com relação ao ESTILO de vida, nunca se esqueça que o nosso organismo possuem uma química perfeita distribuída através do nosso metabolismo orgânico, seja ela de que nível for incluindo obesidade intra visceral, abdominal ou central. Os trabalhos científicos tem examinados a associação entre fatores de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal, obesidade central,após atitudes tomadas para perda de peso.
As avaliação em mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a perder pelo menos 10% do peso inicial, tiveram um resultado significativo. O peso corporal, a gordura visceral abdominal ou central , foi avaliada através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos, tais como, a pressão arterial, dislipidemia-Colesterol total, LDL colesterol mal colesterol, HDL colesterol , bom colesterol, Triglicérides que são quilomicros e glicemia, foram medidos antes do início do acompanhamento, ou seja, na semana zero, na semana após terminar o acompanhamento, ou seja, no 3º mes e após 2 anos de acompanhamento. As mulheres foram divididas em 2 grupos, de acordo com as mudanças em sua gordura visceral abdominal durante este periodo: um grupo aumentou a gordura visceral abdominal obesidade central e outro manteve a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central. A mudança média da gordura visceral abdominal ou obesidade central das mulheres durante o acompanhamento, juntamente com mudanças, foi observada melhora em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL- colesterol (bom-colesterol).
Durante o período de acompanhamento, houve interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal ou obesidade central em relação ao HDL- colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o colesterol total/HDL- colesterol. Em particular, o HDL- colesterol das que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, melhorou e o valor durante o período superou o nível basal, ou seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDL- colesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central como era esperado e de acordo com dezenas de trabalhos de pesquisas não poderiam apresentar , a não ser uma queda nos valores de tais níveis ou seja uma diminuição de tais níveis, pois seria um estimulo a obesidade intra abdominal, visceral ou central se as observações fossem diferentes.
Por isso temos que tomar muito cuidado com a interpretação de 
alguns trabalhos, que dependendo do protocolo utilizado, podem observar situações antagônicas, que não possuem lógica nenhuma. A obesidade em qualquer grau tem se firmado em saúde publica como a epidemia do século XXI, seja ela Obesidade visceral, intra abdominal, central, controlada ou descontrolada, temos que avaliar nossas posições, afinal independente da área genética em nosso relacionamento familiar sempre, levamos alguém ao mesmo desastre. Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL- colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber Mais:
1. A obesidade visceral e esteatose, existem relações... 

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2. É importante a perda da gordura visceral abdominal para diminuir hipertensão...
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3. A obesidade pode levar à esteatose (gordura no fígado) hepática... 
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Referências Bibliográficas:
T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka
1. Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan
2. Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan
3. Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan
International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751; doi:10.1038/ijo.2010.95









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2 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE CENTRAL, ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL, INTRA-VISCERAL, SÍNDROME METABÓLICA)

PRECONCEITO E ESTIGMATIZAÇÃO DOS OBESOS, COM RELAÇÃO AO SEUS ESTILOS DE VIDA, SUAS CONDUTAS PROFISSIONAIS, SUAS CARACTERÍSTICAS DE CONDUTAS, CONFORME OPINIÃO DE UM GRUPO DE PESQUISADORES.

Desde o sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade central, abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, Síndrome Metabólica) até o estágio mais grave da obesidade, que é a síndrome metabólica, infelizmente o obeso sofre preconceito e é estigmatizado pela sociedade de uma forma muito agressiva. Os obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade central, abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, Síndrome Metabólica) estão vulneráveis a atitudes negativas profundas em várias áreas da vida, incluindo no local de trabalho, nas escolas, inclusive em serviços médicos e relações interpessoais. O estigma ou preconceito podem vir de várias formas, dentre elas a forma verbal, que vêm como chacota, menosprezo, insultos, nomes depreciativos, linguagem pejorativa ou de outros termos que as pessoas encontram para agredir verbalmente o obeso; pode vir também de forma física, como empurrões, agarrões ou outras atitudes físicas agressivas ou encontrar outras barreiras devido ao excesso de peso, como assentos em locais públicos em que não cabem, lojas que não têm roupas de tamanho grande o suficiente e em muitos casos a vendedora ou vendedor explica ao obeso que eles não trabalham com aquele tamanho de roupa, equipamentos médicos que são pequenos para obesos, etc...
No trabalho geralmente o obeso não é facilmente promovido como ocorre com o magro embora possa ter a mesma competência, a não ser que o obeso seja muito mais competente que o magro, o que não é visto por empregadores ou corporações como via de regra. Infelizmente a pesar dessas injustiças, este estado de coisas pode ser revertido, se o obeso fizer uma reflexão adequada e tomar atitudes sérias no sentido deste estado de coisas não tenham seqüência.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
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Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1.Existe discriminação entre obesos e não obesos em aeronaves...
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2.Pode ocorrer discriminação para pessoas obesas caucasianas e afro-descendentes...
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3. O adolescente obeso tem auto - estima mais baixa em relação ao não obeso...
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Refêrencias Bibliográficas:
Latner JD, Stunkard AJ. Piorando: A estigmatização das crianças obesas. Obes Res. 2003, 11: 452-456; Neumark-Sztainer D, Story M., Faibisch estigmatização L. Perceived entre sobrepeso Africano-americanos e caucasianos meninas adolescentes. J Adolesc Health. 1998, 23: 264-270; Neumark-Sztainer D, Story M, Harris T. atitudes e Crenças sobre a obesidade entre os professores da escola e dos prestadores de cuidados de saúde com adolescentes que resultados obtêm. J Nutr Educação. 1999; 31: 3-9; R Puhl, Brownell KD. Preconceito, discriminação, e obesidade. Obes Res. 2001; 9:788-805.









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