OBESIDADE RELEVANTE DEVE SER TRATADA

DIAGNÓSTICO DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO

17 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: DESCONTROLADA A OBESIDADE, AS DISFUNÇÕES CAUSADAS PELO APORTE EQUIVOCADO DE NUTRIENTES PODEM LEVAR VOCÊ A APRESENTAR DESCOMPENSAÇÕES ELEMENTARES,

COMO ENZIMAS IMPORTANTES QUE IRÃO CAUSAR DOENÇAS IRREVERSÍVEIS, GRAVES, SILENCIOSAS, DOLOROSAS COMO A ARTRITE REUMATOIDE POR EXCESSO DE PESO SOBRE AS ARTICULAÇÕES, DIABETES MELLITUS, HIPERTENSÃO ARTERIAL (PRESSÃO ALTA), ALTERAÇÕES DE COLESTEROL TOTAL, HDL COLESTEROL DESCOMPENSADO, LDL COLESTEROL MAU COLESTEROL.

O (MGMIN - LDL (MAU COLESTEROL - AGRESSIVO) OU WORST - LDL - COLESTEROL OU SUPER MAU COLESTEROL), E O QUILOMÍCRONS  MICROPARTÍCULAS DE GORDURAS, TAMBÉM CONHECIDAS COMO TRIGLICÉRIDES (GORDURA), FATALMENTE SÃO CONCOMITANTES COM O SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE INTRA VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, E É LOGICO COM MOLÉSTIAS CARDIO VASCULARES, E TUDO ISTO ACONTECERÁ INQUESTIONAVELMENTE SE NÃO TOMARMOS ATITUDES PREVENTIVAS E NÃO FIZERMOS UMA REFLEXÃO DO QUE PRETENDEMOS PARA NOSSA QUALIDADE DE VIDA.

O mecanismo digestivo pode variar de acordo com diversos fatores orgânicos, principalmente dependendo de cada um de nós em nossos hábitos e estilo de vida. As moléculas digeridas dos alimentos, como também a água e sais minerais, são absorvidos na porção inicial do intestino delgado, mas a ingestão de quantidades exageradas de líquido ao nos alimentarmos, levará a uma diluição do suco gástrico e maior demora na digestão e absorção correta de nutrientes para que nosso organismo funcione com a perfeição que lhe é peculiar em indivíduos normais. Esse fato não colide com o mecanismo das duas proteínas recentemente descobertas, que controlam a diminuição ou dilatação do nosso sistema gastrointestinal, porque a princípio os receptores só funcionam vegetativamente, a menos que sejam estimulados por substâncias externas. 
Dando mais tempo para o organismo absorver irregularmente nutrientes, principalmente hidratos de carbono, amido, derivados da glicose, começamos a desencadear a energia de reserva que culminará com aumento de peso, sobrepeso, obesidade, que reveste o nosso corpo, que apesar de toda a tortura do excesso de gordura, estético, funcional articular, respiratório, etc., o verdadeiramente desastroso é a obesidade intra visceral, intra abdominal ou central, pelo estrago metabólico que desencadeia. O material absorvido atravessa a mucosa e atinge o sistema sanguíneo e é levado a outras partes do corpo para ser armazenado ou sofrerem outras modificações químicas. Este processo varia de acordo com o tipo de nutriente. Carboidratos: a grande maioria dos alimentos contém carboidratos. Bons exemplos são os pães, batatas, massas, doces, arroz, frutas e legumes. Muito destes alimentos contém amido, que pode ser digerido e também fibras que não são digeridas. 
Os carboidratos ingeridos são decompostos em moléculas menores por enzimas encontradas na saliva, no suco pancreático e no intestino delgado. O amido é digerido em duas etapas: sofrendo a ação da saliva e do suco pancreático, o amido é transformado em moléculas chamadas de maltose; em seguida, uma enzima encontrada no intestino delgado, chamada maltase, degrada a maltose em moléculas de glicose. A glicose pode ser absorvida para a corrente sanguínea através da mucosa do intestino. Uma vez na corrente sanguínea, a glicose vai para o fígado onde é armazenada ou utilizada para promover energia para o funcionamento do corpo. É claro que o excesso de reserva de gordura através do fígado pode levar à esteatose hepática. O açúcar comum também é um carboidrato que precisa ser digerido para ser utilizado. Uma enzima encontrada no intestino delgado degrada o açúcar em glicose e frutose, ambos absorvidos pelo intestino. 
O leite contém outro açúcar chamado lactose. A lactose sofre a ação da lactase no intestino delgado transformando-se em moléculas absorvíveis. Proteínas: alimentos como carne, ovos, e grãos contém grandes moléculas de proteínas que precisam ser digeridas antes de serem utilizadas para reparar e construir os tecidos orgânicos. No estômago há uma enzima que inicia a degradação das proteínas. A digestão é finalizada no intestino delgado pelo suco pancreático e intestino propriamente dito. O produto final das proteínas é absorvido pelo intestino delgado e encaminhado ao organismo pela corrente sanguínea. Como podemos observar geralmente a maioria das pessoas não têm a menor idéia de suas intemperanças, qualquer desvio que cometamos em nossos hábitos de nutrição, seja em qualidade ou em quantidade, precipitará problemas sérios, que nem todos estão esclarecidos e não para por aí...

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Carboidratos: A grande maioria dos alimentos contém carboidratos. Bons exemplos são os pães, batatas, massas, doces, arroz, frutas e vegetais...
http://gorduravisceral.wordpress.com

2. O leite contém outro açúcar chamado lactose. A lactose sofre a ação da lactase no intestino delgado transformando-se em moléculas absorvíveis...
http://abdominalobesidade.wordpress.com

3. No estômago há uma enzima que inicia a degradação das proteínas...
http://obesolow.wordpress.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8). Dr. BRIAN KING . ET al. autores da descoberta, cientistas do University College of London UK.








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19 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE INFANTO-JUVENIL: MENINAS PODEM ANTECIPAR SUA MENARCA (1ª MENSTRUAÇÃO) QUANDO APRESENTAM SOBREPESO

OU OBESAS (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL).

Meninas com sobrepeso ou obesas podem ter sua 1ª menstruação – menarca antecipada, comparando-se com outras meninas de mesma idade, mas com peso normal. Não é nenhuma novidade que a idade da menarca vem se antecipando, mas especialistas temem que a atual epidemia de obesidade, pode aumentar essa tendência. O início precoce da menstruação está ligado a vários problemas de saúde mais tarde, como câncer de mama. As meninas que começam a menstruar mais cedo também são mais propensas a antecipar sua vida sexual antes da maioria das outras meninas da mesma faixa etária, com aumento do risco de gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis.

Cerca de 17% das adolescentes são obesas, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, visceral, intra-abdominal e central de acordo com o Centers for Disease Control and Prevention. Foram analisados índices de massa corporal (IMC) e idade da 1ª menstruação, de cerca de 3.200 meninas nascidas entre 1984 e 1987.Em média, as meninas tiveram sua 1ª menstruação logo após completarem 13 anos de idade, que é cerca de meio ano mais tarde do que normalmente ocorre em países onde a população é miscigenada, isto porque as meninas afro descendentes tendem a ter sua 1ª menstruação antes das meninas caucasianas. O mesmo é observado também no Brasil e eu faria uma observação mais contundente, pois na prática, a situação é que, a menarca está ocorrendo mais precocemente em média no mundo todo no século 21. Alguns trabalhos citam que no começo do século 20 a 1ª menstruação ocorria por volta dos 15 anos; já na década de 50 a 1ª menstruação ocorria aproximadamente em torno dos 12 a 14 anos de idade, entretanto, não é raro, atualmente, observarmos a 1ª menstruação em torno de 9 a 11 anos de idade, o que não invalida as observações anteriores. Muito provavelmente a preocupação dos pesquisadores e dos clínicos está se confirmando; o índice de obesidade infanto-juvenil e adolescente já é uma epidemia no mundo.
Em média, a menarca veio 25 dias antes para cada ponto de IMC acima da média. As meninas com sobrepeso e obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral), por exemplo, têm sua 1ª menstruação, de 3 a 5 meses antes das meninas com peso normal. Pesquisas anteriores já mostraram uma ligação entre o IMC e o aparecimento da 1ª menstruação. Como este estudo é recente, ele mostra a ligação persistente na geração de hoje. Ainda observou-se a inter-relação entre o peso da mãe de uma menina com o período em que a filha teve a menarca, mas com frequência mais curto do que o observado em trabalhos anteriores.Para cada ponto de IMC que a mãe aumentou na fase pré-gestacional, a menarca da filha se antecipou em cerca de 1 semana.
                          

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1.Na menina, o sobrepeso ou a obesidade pode antecipar a menarca...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/

2.A menarca precoce pode trazer alterações para a saúde mais tarde...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/

3.O aumento de peso pré-gestacional da mãe pode interferir na menarca da filha...
http://imceobesidade.blogspot.com/

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Referências Bibliográficas:
Dr. Sarah Keim, um pesquisadora da Ohio State University College of Medicine, em Colombo-USA; Center for Disease Control and Prevention;
Anshu Silva, estudante de graduação na Universidade da Califórnia, Los Angeles School of Public Health Fertility and Sterility.









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15 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE-

A MANUTENÇÃO DA PERDA DE PESO É UM GRANDE DESAFIO NO TRATAMENTO DA OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL).

A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, intra-abdominal, visceral, central). Vários pacientes relatam que quando perdem a motivação devido a qualquer problema pelo qual estejam passando seja ele de origem sentimental, profissional, etc., param com o comportamento que deveriam ter para colaborar com a manutenção da perda de peso, ou seja, atividade física, controle alimentar, não têm um estilo de vida saudável, etc... Fez-se uma avaliação de mulheres com sobrepeso, com incontinência urinária, que foram colocadas aleatoriamente em grupos para tratamento da obesidade, com mudança do estilo de vida e acompanhamento por 18 meses. Todas as que participaram do grupo com mudança no estilo de vida, tiveram um prazo de 6 meses desde o início do tratamento para apresentação de resultados. Após isto, foram distribuídas novamente de forma aleatória em um outro grupo que visava a motivação dirigida para o controle do peso.
O peso foi avaliado no início do tratamento, com 6 meses e com 18 meses. Ambos os grupos de tratamento, tanto o de motivação dirigida, quanto o de mudança de estilo de vida perderam peso comparável ao final dos 18 meses e ambos os grupos perderam mais peso do que quem não se submeteu à mudança do estilo de vida ou à motivação dirigida.O programa de motivação dirigida para a manutenção da perda de peso é uma alternativa eficaz para estimular os obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, intra-abdominal, visceral, central) que perderam peso a mantê-lo.




Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber Mais:
1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade...
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2.Quando o paciente perde a motivação devido à problemas pessoais, profissionais, etc, param de ter uma atitude condizente para continuar mantendo o peso...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3.Mulheres obesas têm maior chance de desenvolverem incontinência urinária...
http://apetitesexualfeminina.blogspot.com


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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
DS Oeste, Gorin AA, Subak LL, G Foster, C Bragg, Hecht J, Schembri M e RR Wing para o Programa de Redução de incontinência com dieta e exercício (PRIDE) Grupo de Pesquisa
1. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Arkansas para Ciências Médicas, Little Rock, Arkansas, USA
2. Departamento de Psicologia da Universidade de Connecticut, Storrs CT, USA
3. Universidade da Califórnia, San Francisco CA, USA
4. San Francisco VA Medical Center, San Francisco CA, USA
5. Cinco Departamentos de Medicina e Saúde Pública, Universidade de Temple, Filadélfia, PA, USA
6. Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama, EUA
7. The Miriam Hospital Providence, Rhode Island, EUA
8. Warren Alpert Medical School da Brown University, Providence, Rhode Island, USA
International Journal of Obesity (2011) 35, 259-269, doi: 10.1038/ijo.2010.138. 









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29 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: METABOLOGIA A VARIAÇÃO DO SOBREPESO, OBESIDADE. EXISTEM MOLÉSTIAS METABÓLICAS RESPONSÁVEIS POR ALTERAÇÕES DE PESO

TANTO INTRA ÚTERO, COMO PÓS NATAL, É ESTAS SITUAÇÕES QUE LEVARÃO A OBESIDADE DESCONTROLADA NA SEQUÊNCIA DA VIDA EM OUTRAS FASES, COMO EM JOVENS E ADULTOS QUE FICARÃO COM MOLÉSTIAS CRÔNICAS METABÓLICAS E GRANDES ALTERAÇÕES NO PESO CORPORAL, EM ALGUM MOMENTO NO INÍCIO DA VIDA FETAL OU PÓS NATAL, REPRESENTA UM FATOR DE RISCO INDEPENDENTE, TANTO EM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E HIPERTENSÃO, ESTÁ LIGADO AO MECANISMO TERMOGÊNICO E DE FORMA ADAPTATIVA (DIMINUIÇÃO DE INGESTÃO DE ALIMENTO VOLUNTÁRIA), DESREGULA O SISTEMA METABÓLICO, QUE CONTROLA A TERMOGÊNESE.

No meio científico assim como os clínicos não possuem duvidas que a obesidade, sobrepeso, obesidade visceral, intra abdominal, central, é um fator de alto risco para doenças cardiovasculares e faz parte de uma possível patologia (doença), a síndrome metabólica, que neste caso não está sendo levada em consideração, conforme descrito atualmente. Em anos mais recentes, a análise de vários grandes bancos de dados epidemiológicos (doenças descritas e guardadas em arquivos de dados) também revelou que, independentemente de excesso de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade intra visceral , abdominal, central, as grandes flutuações no peso corporal, em algum momento no início da vida representa um fator de risco independente, tanto para o diabetes milicos tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), dois grandes contribuintes para doenças cardiovasculares. Alta morbidade e mortalidade cardiovascular foram efetivamente observados em homens e mulheres adultos, que quando jovens adultos com flutuações (variação) de peso , sobrepeso, obesidade, visceral, intra abdominal, central, mais intensos se apresenta para nosso organismo, (que envolve a recuperação do peso corporal após perda de peso, emagrecimento devido à doenças, fome ou emagrecimento voluntários), ou quando as flutuações de peso , sobrepeso, obesidade, ocorreu muito cedo na vida e envolvidos durante o acompanhamento no desenvolvimento do crescimento de estatura ou corporal, após retardo do crescimento fetal ou neonatal.

Esta situação, pode ocorrer quando os caminhos das flutuações (variações) de peso , sobrepeso ou obesidade, ocorre em doenças metabólicas crônicas, centrando-se sobre o fenômeno da recuperação acelerada de gordura (isto é, acompanhamento de aumento da gordura, sobrepeso, obesidade), após perda de peso ou retardo de crescimento em estatura. Os argumentos são condizentes, durante a retomada do crescimento de estatura ou do corpo, a recuperação de peso quando utilizamos, aplicando através de nossos modernos alimentos refinados (industrializados para melhorar mais rápido a recuperação orgânica), os mecanismos de termogênese (queima de gordura estimulada pelo próprio metabolismo) de forma adaptativa (forçada), que regula o aumento ou diminuição de gordura que acabam sendo aumentados para além dos limites para os quais eles foram feitos, ou programados pelo metabolismo orgânico, para funcionar e promover a transformação adaptativa e superando o mecanismo de termogênese (queima de gordura estimulada pelo próprio metabolismo). As conseqüências apresentam maior sensibilidade para a resistência músculo esquelético à insulina e atividade neurológica (simpática), com hiperatividade, ambos os quais são os principais contribuintes para o mecanismo de doenças crônicas metabólicas.Desde a flutuação (variação) do peso no início da vida (independentemente de excesso de peso mais tarde na vida) são fatores de risco independentes para doenças metabólicas, os mecanismos pelos quais a gordura corporal é adquirida, parece ser pelo menos tão importante como, as conseqüências do excesso de gordura, sobrepeso, obesidade , obesidade visceral, abdominal, central, por si só no aparecimento do diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e doenças cardiovasculares.


Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber Mais:
1.A flutuação de peso na fase fetal e neo-natal aumenta o risco de pressão alta e problemas cardiovasculares independente da síndrome metabólica...
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com

2.A flutuação de peso na fase precoce da criança altera o metabolismo orgânico do ser humano na vida adulta, mesmo adulto jovem... 
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3.A obesidade infantil interfere no crescimento infanto juvenil... 
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com


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Referências Bibliográficas:
Int J Obes Relat Metab Disord
Dulloo AG, Jacquet J, JP Montani .
Departamento de Medicina Fisiologia
Universidade de Fribourg, na Suíça.









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26 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: SÍNDROME METABÓLICA, UMA DOENÇA MULTIDISCIPLINAR COM ÊNFASE NA ENDOCRINOLOGIA,

ONDE OS EFEITO DOMINÓ, DIABETES MELLITUS TIPO 2, MESMO COM A OBESIDADE CONTROLADA, DESCONTROLADA, VISCERAL, GORDURA ENTRE VISCERAS, PULMÕES, AO REDOR DO CORAÇÃO, HIPERTENSÃO, COLESTEROL MAL (LDL) E BOM (HDL), TRIGLICERIDES, METABOLOGIA , PORQUE TEM NECESSIDADE DE ELIMINAR GORDURA ATRAVÉS DA TERMOGENÊSE E EMAGRECER, COM OUTROS COMPROMETIMENTOS NÃO ENDÓCRINOS, MAS É IMPOSSÍVEL QUERERMOS COMPARTIMENTAR O ORGANISMO IGUAL UM SUBMARINO, QUE A CADA SESSÃO PASSADA FECHAMOS A ESCOTILHA PARA ISOLARMOS A ANTERIOR.

A complexidade da síndrome metabólica e tão séria, que um dos pioneiros o Prof.Dr. Gerard Reaven, na década de 80, tomou o cuidado quando ao registrar suas observações na Stanford University, USA, de nominá-la de síndrome X, é claro que o passar dos anos revelou-se mais preocupante do que a inicio seria a doença do século XXl; a síndrome metabólica, a cada dia que passa é acrescentado mais sinais e sintomas característicos de uma síndrome. Entretanto esta síndrome vem cada vez mais incluindo outras áreas do conhecimento humano que extrapola em algumas opiniões uma única especialidade, que no caso de hoje seria a Endocrinologia.
Entretanto, as áreas mais críticas e que geralmente são fatores desencadeantes, estão dentro da especialidade da Endocrinologia , como por exemplo: Diabetes mellitus tipo2 não necessariamente insulino dependente, Obesidade intra visceral,central ou obesidade abdominal, nutrologia que esta ligada muito proximamente a endocrinologia ou à nutrição.A metabologia é uma área eminentemente endócrina e também esta par e passo à síndrome metabólica. Não existe dúvida de que a síndrome metabólica acaba comprometendo a pneumologia devido ao bloqueio visceral, a hipertensão que é moléstia vascular também fica comprometida, e inquestionavelmente irá desaguar seu comprometimento na área Cardiológica; também não devemos nos esquecer da dislipidemia com o comprometimento através do colesterol total, mal colesterol - LDL, Bom colesterol - HDL, triglicérides e até a genética, que estão direta ou indiretamente ligadas a Endocrinologia. Infelizmente, são áreas muito complexas, onde nós médicos devemos ter uma visão mais holística da realidade, e não chegaremos a consenso enviando nossos pacientes para diversos especialistas, que com experiência ou não poderão ter opiniões divergentes ou experiências diferentes.
Portanto, devemos levar em consideração, que a síndrome metabólica afeta aproximadamente 50 milhões de americanos, 35 milhões de brasileiros, é uma epidemia mundial que tende a se agravar, pelas estatísticas mundiais, afeta cerca de 7 % do adultos por volta de seus 20 anos e 40 % dos adultos em torno dos 40 anos que se enquadram nesta síndrome; como já disse, a síndrome metabólica é um conjunto de condições que ocorrem em e aumentam o risco para o AVC, as doenças cardiovasculares e diabetes. Tendo apenas uma destas condições - aumento da pressão arterial sistêmica (pressão alta), comprometimentos elevados de insulina, excesso de gordura corporal em torno da cintura ou dos níveis de colesterol anormais - contribui para o risco de doenças graves e em combinação, o risco é ainda maior. Não há definição oficial da síndrome metabólica. Se estes fatores de risco, na verdade podem ser referidos como uma síndrome ou não, eles representam uma condição médica crescente envolvendo múltiplas especialidades médicas. Esta coleção livre fornece insights valiosos sobre esta epidemia emergente de saúde médica e pública.Entretanto como mais de 60 % desta doença cíclica e extremamente grave de tratamento complexo, está dentro da endocrinologia, e irá acabar na mão do metabologista com visão holística e por final com seu agravamento em não sendo equacionada, com o cardiologista.

Dr. João Santos Caio Jr.
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Como Saber Mais:
1. Existem relações entre a obesidade visceral e a esteátose (gordura no fígado)...
http://gorduraabdominal.blogspot.com/

2. É importante a perda da gordura visceral abdominal para diminuir pressão alta...
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3. A obesidade descontrolada e visceral pode levar a esteatose...
http://esteatosehepatica.blogspot.com



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Referências Bibliográficas:
Nature Magazine Rew. Janeiro de 2011, Endocrinology and Metabology Rew.








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18 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O BOM-COLESTEROL (HDL-COLESTEROL) E O TRIGLICÉRIDES, APÓS PERDA DE GORDURA VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, INTRA-ABDOMINAL,


SÓ SE MANTÉM EM NÍVEIS BONS SE ESTA PERDA FOR MANTIDA POR UM LONGO PRAZO DE TEMPO, TRABALHOS EUROPEUS ACONSELHAM A AÇÃO PREVENTIVA DURANTE TODA A VIDA COM A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ANTAGONISTAS, COMO POR EXEMPLO AS ESTAMINAS MAIS MODERNAS. NÃO DEVEMOS NOS ESQUECER QUE EM NOSSO RELACIONAMENTO FAMILIAR SEMPRE LEVAMOS ALGUÉM A EPIDEMIA DO SÉCULO XXI, SEJA OBESIDADE VISCERAL, INTRA ABDOMINAL, CENTRAL, CONTROLADA OU DESCONTROLADA.

Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, obesidade central, em particular a gordura visceral abdominal ou central que está relacionada a risco ao aumentado de complicações relacionadas à obesidade, cada vez mais as pesquisas comprovam que não adiante efetuar somente a alimentação, ou associa-la a exercícios físicos, é de extrema importância mudarmos todos os nossos detalhes com relação ao ESTILO de vida, nunca se esqueça que o nosso organismo possuem uma química perfeita distribuída através do nosso metabolismo orgânico, seja ela de que nível for incluindo obesidade intra visceral, abdominal ou central. Os trabalhos científicos tem examinados a associação entre fatores de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal, obesidade central,após atitudes tomadas para perda de peso.
As avaliação em mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a perder pelo menos 10% do peso inicial, tiveram um resultado significativo. O peso corporal, a gordura visceral abdominal ou central , foi avaliada através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos, tais como, a pressão arterial, dislipidemia-Colesterol total, LDL colesterol mal colesterol, HDL colesterol , bom colesterol, Triglicérides que são quilomicros e glicemia, foram medidos antes do início do acompanhamento, ou seja, na semana zero, na semana após terminar o acompanhamento, ou seja, no 3º mes e após 2 anos de acompanhamento. As mulheres foram divididas em 2 grupos, de acordo com as mudanças em sua gordura visceral abdominal durante este periodo: um grupo aumentou a gordura visceral abdominal obesidade central e outro manteve a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central. A mudança média da gordura visceral abdominal ou obesidade central das mulheres durante o acompanhamento, juntamente com mudanças, foi observada melhora em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL- colesterol (bom-colesterol).
Durante o período de acompanhamento, houve interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal ou obesidade central em relação ao HDL- colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o colesterol total/HDL- colesterol. Em particular, o HDL- colesterol das que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, melhorou e o valor durante o período superou o nível basal, ou seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDL- colesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central como era esperado e de acordo com dezenas de trabalhos de pesquisas não poderiam apresentar , a não ser uma queda nos valores de tais níveis ou seja uma diminuição de tais níveis, pois seria um estimulo a obesidade intra abdominal, visceral ou central se as observações fossem diferentes.
Por isso temos que tomar muito cuidado com a interpretação de 
alguns trabalhos, que dependendo do protocolo utilizado, podem observar situações antagônicas, que não possuem lógica nenhuma. A obesidade em qualquer grau tem se firmado em saúde publica como a epidemia do século XXI, seja ela Obesidade visceral, intra abdominal, central, controlada ou descontrolada, temos que avaliar nossas posições, afinal independente da área genética em nosso relacionamento familiar sempre, levamos alguém ao mesmo desastre. Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL- colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A obesidade visceral e esteatose, existem relações... 

http://gorduraabdominal.blogspot.com/

2. É importante a perda da gordura visceral abdominal para diminuir hipertensão...
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3. A obesidade pode levar à esteatose (gordura no fígado) hepática... 
http://esteatosehepatica.blogspot.com/



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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka
1. Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan
2. Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan
3. Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan
International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751; doi:10.1038/ijo.2010.95









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